quarta-feira, 12 de agosto de 2015

SWANA 1

Swana lia na mesa de sua casa baixa escura e morna.  A única luz era da lareira com o seu fogo laranja e vermelho.
Os cabelos castanhos longo caindo pelos ombros pouco pequeno. Nas costas uma trança descendo até a cintura, os olhos castanhos escuro e alegres.
- Irmã! - gritou sua irmã Sasha, uma menina de de doze anos com cabelos pretos e olhos castanhos claros. - Swana, 'Swanna', tem alguém na porta.
"Quem será nessas horas", disse Swana no seu pensamento.
Novamente alguém bateu na porta de madeira novamente, Swana fechou o livro que lia sobre antigas profecias. Levantou e abrio a porta,  onde um homem alto loiro escuros, barba arrumada loira, olhos castanhos. Braços forte e largos. "Anthony", percebeu Swana.
- 'Thony'! - disse Sasha pulando nos braços de Anthony. - Você voltou.
- Sasha - disse soltando Sasha e se virou para Swana. 
- Anthony, entre por favor.
Anthony limpou os pés no tapete de pano marrom manchado da porta "Anthony ", disse em mente. "Onde está Arthur, Gabriel ou o Lian?", Swana se perguntou.
- O que ouve? - perguntou Swana para Anthony.
- Nada de mais, apenas recebi uma ordem para servi na Fortaleza da Tormenta.
- Isso é ótimo - Swana sérvio uma taça de vinho num tom roxo e vermelho. Anthony esvaziou a taça e limpou a boca nas costa da mão com a luva de couro de veado marrom manchado de preto.
- É sim Swana - suspirou profundamente e sua voz mudou, afastou a taça para o lado e voltou a falar. - Swana, você visitou Henry e Ricky? - negou com a cabeça. - Visiti-os, sinto que algo aconteceu.
- Está tudo bem?
- Noite passada, eu vi Jonh Ford andando pelas ruas da cidade. Então... ele me disse que queria... ele... ele queria que o matassem para parar de sofrer tanto.
Swana abraçou Anthony, enxugou as lágrimas. Ele levantou e pedio licença para ir. - Desculpas se eu lhe incomodei a Senhora. - Anthony levantou e saio," senhora? ", Swana olhou de realce para traz onde Sasha estava no chão brincando com o seu cavalo de madeira.
- Sasha - disse com aquela voz suave e perigosa que tinha. Sasha lhe olhou.
- Sim
- Eu irei sair, você quer ir? - perguntou Swana subindo as escadas para onde seu quarto escuro, quente e pequeno.
- Não, é melhor se eu ficar irmã, talvez algo pode acontecer se eu for.
- Não diga isso Sasha... - parou de falar depois que parou pra entender o que ela dissera, "ela teve outro sonho ruim".

Swana trocou de roupa, colocou uma roupa mais apertada especialmente para galopar. Uma calça preta com listras púrpura, amarrou o cabelo com uma trança descendo até a cintura. Chegou ao estábulo da Cidade dos Tormenta, um mal cheiro entrou nas suas narinas, fezes e esterco de vaca.
- Florryd! - gritou no estábulo baixo e fedorento. Um jovem saio de traz do estábulo, careca de olhos manchados de azul meio gordo com olheiras. Sua roupa estava suja de migalhas de comida.
- Senhora Swana em que posso lhe servi agora? - sua voz era engraçado e gentil, ele se movia lentamente.
- Dei-me o meu cavalo, Salinara.
Florryd entrou nos estábulos passando peloa cavalos de cores variados, uns rajados de preto, branco, marrom,  cinza e amarelo. Salinara era um cavalo branco com listras amareladas e cinzas com uma enorme crilha tingida de púrpura. "Rapida come um bater de asas", Swana acariciou sua crilha e amuntou nela. Uma brisa chegou quente e longa afastando o mal cheiro e trazendo um cheiro pior, um cheiro de carne apodrecida de um dia atrás. - Adeus Florryd.
- Adeus Senhora Swana.
Swana seguiu a rua saindo do estábulo chedando no centro onde se localizava a fonte da sorte, é claro no dia seguinte o dinheiro sumia porém não era roubado, ele era dado ao um orfanato que se localizava na área mais pobre da cidadela,  a Rua dos Bastardos. Onde quase nunca o sol batia por causa do palácio antigo,  onde o Senhor da Cidade morava. Mas numa viagem a Capital, ele foi morto num roubo. Esfaquiaram e estupraram sua mulher Senhora Sallya Dreand, e seus dois filhos de colo, eles eram gêmeos de cabelos negros e olhos castanhos.
O sol brilhava na cidade, multidão de pessoas passavam pelos tijolos amarelos. A feira estava erguida ali em sua frente, barracas com centenas de coisas, armas, roupas e comidas. Sua espada curta de aço azul eatava pressa ao cinto na cintura. Swana olhou para uma barraca onde se vendia escudos, andou para ela vendo para um escudo redondo púrpura, um pouco gasto mas belo e resistente. Swana pegou o escudo e o segurou para sentir o seu peso.
- São sete raios de ouro - a velha da barraca disse. - Mas parece que ele combinou com você, Senhora. Deixarei por cinco raios de ouro.
- Eu irei levar - Swana tirou de seu bolso às cinco e únicas moedas que tinha consigo. Ela entregou as moedas para a velha, ela agradeceu em seguida voltou ao seu percurso. Colocou nas costa o escudo de carvalho pintado com o símbolo púrpura, um escudo com raios púrpuras.
Swana participava de torneios, onde ganhou um fã, Rynner Tormy. Ele apareceu no Torneio de Ferro, um menino de dez anos que pretende ser cavaleiro quando for adulto, mas o pai quer que ele seja um vendedor para assumir a barraca. Rynner se recusa a se tornar vendedor.
Chegou aos enormes portões de carvalho e ferro da cidade onde uma escolta de guardas protegiam a entrada, cerca de vinte nos muros e quinze nos portões. Seus armaduras púrpuras cinzas brilhavam quando se movimentam e as espadas de aço blindado, os elmos há detalhes de raios como se fossem veias saltando de um músculo, na testa e na lateral do elmo. Atravessou o portão passando ao lado de uma menina de cabelos ondulados loiros e olhos vermelhos, "Liesse".
A Trilha Azul era larga e seus tijolos eram azuis num tom púrpura, o vento batia em seus cabelos deixando um pouco embaraçado. No lado da trilha erguia-se a enorme Floresta Silenciosa, árvores grossas e finas, secas e verdes. A maioria eram carvalho, mas também havia pinheiros e plantas rasteiras e poucos pés de frutas. Swana olhou de realce onde vio fumaça no meio da floresta onde aparentemente se localizava a cabana de Ricky e Henry Ford, sentiu um cheiro de carne apodrecida novamente, "Salinara vamos", Swana se apressou e começou a galopar mais rápido. Chegou na curva da trilha que ia mais fundo na floresta, seguio a curva de tijolos azuis e olhou novamente para a fumaça no céu.
   
    A cabana estava ali na sua frente, escura e triste, a porta estava aberta e no chão carcaça de lobos apodrecidos com corvos se alimentando deles. Swana cobriu a boca para não vomitar, desceu do cavalo e andou entre os corpos cheios de larvas na porta havia sangue seco. Escutou vozes de trás da cabana, "Henry, Ricky", percebeu as vozes em mente. Arrodeou a cabana, Henry e Ricky estavam em pé numa cova, Ricky se virou para Swana. Reparou que eles estavam com os machados nas costas e com cota de malha por baixo da roupa de couro.
- O que aconteceu? - perguntou Swana.
- O Jonh... - Ricky disse mas não terminou,  "está morto", Swana percebeu, "Anthony estava certo sobre o sonho, Jonh Ford estava sofrendo". - Agora iremos para o Acampamento da Tormenta - disse andando em direção a cabana e Henry o seguiu. Swana acompanhou, mas Henry amuntou no seu cavalo e Ricky acendeu uma toxa. "Ele vai destruir suas lembranças", Swana segurou seu braço.
- Não fassa isso Ricky.
Ele apenas lhe encarou e se soltou de suas mãos e andou para a cabana, ele a olhou com dor e angústia, esticou a toxa perto da palha e parou quando Swana gritou seu nome.
- Ricky, não fassa isso, um dia você vai se arrepender disso.
- Se arrepender do que Swana? Eu me arrependo de não ter ido pra Capital quando o vovô estava vivo. Lá existem os melhores curandeiros mas eu não levei. Agora o que sobrou pra min além do Henry, meu irmão? - voltou a olhar pra cabana. - Se você ama deixe-o ir. As lembranças são roupas que não me servem mais.
Ricky jogou a toxa ateando fogo na cabana, um fogo tão alto que queimou o chão e tudo ao swu redor se foi. Ricky subiu no seu cavalo: - Até Senhora Swana.
"Quem é você, vocês não são assim".

terça-feira, 11 de agosto de 2015

HENRY

Seu irmão Ricky apanhava lenha para as fogueiras das noites frias e escuras que viram do outono e inverno. Já havia três dias que seu avô Jonh adoeceu, tossia tanto até tossir sangue, tinha febre, olhos inchados e vermelhos. Henry olhava da janela o céu nublada desde sete dias atrás,  o vento forte e frio trazendo terra úmida e folhas secas. Seu pai e sua mãe partiram para capital com uma missão ainda quando tinha um ano de idade e Ricky dois. Isso foi a dezenove anos atrás onde cresceu e aprandeu com seu avô Jonh.
O cabelo ruivo de Henry estava maior e os olhos cor de mel eram igual aos de seu irmão junto com o cabelo, porém o de Ricky era menor.
Seus amigos e amigas se mudaram para a Cidade Atormentada, seu pai havia lhe deixado apenas o seu par de machados de guerra, vermelho e de aço azul que brilha na luz do sol e reflete a luz da lua.
Swana e sua irmã Sasha eram as únicas pessoas que ainda lhe visitavam mais ainda sim se sentia só. Suas mãos estavam frias apesar de estar com luvas marrom manchado pelo tempo, seu corpo estava arrepiado pelo frio, colocou uma camisa preta de lã e um casaco de pele de lobo branco. Chegou no pequena sala da cabana que se localizava no meio da Floresta Púrpura. Seu avô olhava vagamente para as chamas que dançavam na lareira, tossiu e limpou na calça marrom manchada e velha. No jantar comeram mingau de aveia e pão meio duro.
Pouco tempo depois da outrora seu avô adormeceu,  Ricky ficou sentado olhando para o fogo. Henry sentou na sua frente e também começou a olhar para o fogo laranja e amarelo. Voltou a olha-lo e reparou que seus olhos lacrimegavam.
- Você está bem? - perguntou a Ricky
- Sim - respondeu a seu irmão.
- Quando você irá  para a cidade conversar com o Comandante da Guarda da Cidade? - perguntou novamente
- Amanhã, terei de trazer comida da feira. Henry você terá de coletar mais lenha amanhã para o estoque, eu deixei lenha perto de uma árvore seca e cuide da horta você sabe que o inverno pode chegar a qualquer momento. Henry prometa que não irá sair desprotegido, existem lobos por perto. Não deixe a porta aberta, nunca. Não saia desprotegido, por favor, Henry...
- Sim irmão - Henry voltou a olhar pro fogo, "não sairei desprotegido", disse em seu pensamento.
- Vou dormir,  você também deveria ir - Ricky disse e logo levantou e saio em direção ao pequeno quarto onde dividia com seu irmão.

A ourora chegou tardiamente, o sol se erguia no céu e o cheiro de terra pelas brechas onde entrou a luz. Henry olhou em volta e reparou que Ricky já havia levantado. Pulou da cama e se arrumou rapidamente para ver seu irmão antes dele parti, saio se encontrando com ele usando sua melhor roupa com uma antiga cota de malha por baixo da roupa, luvas e botas de couro e ferro com uma calça de couro fervido e um dos machados de seu pai.
- Ricky...
- Tenho de ir, lembre - se do que eu lhe disse Henry.
- Sim - respondeu Henry. - Tenha cuidado irmão.
- O mesmo, Henry - disse de virando para parti - Até.
Ricky a multou no cavalo negro manchado de branco e seguiu a Trilha Azul. Henry entrou pra dentro da cabana para ver se seu avô precisava de algo,  mas como sempre sentado em sua cadeira velha como era manhã ele olhava para o sol. Henry foi para o seu quarto onde trocou de roupa, uma calça de couro de alce preto, uma blusa felpuda preta, luvas e cota de malha, nos pés colocou botas de ferro. Andou para a pequena sala onde parou na frente do machado curvado de cabo vermelho e aço azul no seu suporte e olhou para o suporte onde fica o machado de seu irmão. "Pai", refletiu Henry Ford. Pegou o machado com a mão direita, era pesado ainda mais na ponta onde fica a lâmina azul. Escorregou um pouco de suas mãos por causa do peso, conseguiu colocar nas costas e seguiu a onde o seu avô Jonh.
- Vovô, irei pegar mais lenha. Voltarei em breve.
- Henry... - tossiu o seu avô. - Cuidado.
- Eu terei - saio.
Saio da cabana cobrindo o rosto com um pano branco e o capuz preto do seu casaco de pele de urso das Montanhas Frias. Seus olhos brilharam cor de mel brilharam na luz do sol, andou para mais fundo da Floresta Púrpura recolhendo lenha que encontrava no caminho da trilha que ia para o fundo da floresta.
Quando recolheu mais lenha voltou para a cabana e colocou no depósito de lenha e voltou novamente a recolher medeira. Nuvens brancas cobriram o sol,  mas não empatou a luz de penetra no chão seco de folhas mortas e insetos. "É um ótimo dia para sair antes do outono e do inverno, ótimo demais", pensou voltando pro monte de madeira e voltou a recolher. Pegou uns tortos e outros grossos, finos e longos. Arrodeou uma árvore no caminho para pegar a madeira que seu irmão tinha falado. Recolhendo um boa quantidade voltou para a cabana e terminou de preenche o depósito com o que pegou hoje na manhã.
Tirou o capuz e o pano que lhe cobria o rosto, ascendeu a lareira para seu avô que disfarçava que não estava com frio. Jonh sentou perto do fogo e ficou olhando para ele como ontem a noite. O fogo estalou e algumas brasas subiram pela chaminé da cabana. Sentou-se do lado de fora da cabana perto da horta que começará a crescer, nesse tempo livre lembrou-se de seu irmão Ricky, no que estaria fazendo agora.
- Poderia estar na feira - cochichou Henry.
Olhou para o céu onde as nuvens brancas se tornaram cinzas. "Chuva ou... inverno." Pensou coçando a palma da mão e lembrou da História do Caos junto com O Cavaleiro Púrpura e O Cavaleiro Cinzento.
Trovejou e abaixou os olhos para a floresta o de vio um vulto. Se levantou e ficou olhando.
- Quem está ai? - perguntou para o vulto que vio na floresta.
Ficou olhando vagamente para a floresta o de avistou o vulto novamente correndo entre as árvores, suas mãos começaram a tremer e o coração batendo mais forte. Andou para mais e mais perto para confirmar o que era e vio o que era, mas Henry não queria que ele lhe visse. Grande e selvagem, branco e faminto e os olhos dourado surgindo da floresta ele mostrou as pressas e começou a uivar. "Ele está chamando o bando!", Henry correu para a cabana quando o lobo avançou para cima dele. "Amirys de-ime força" o lobo lhe derrubou ao chão onde deu tempo de fechar a porta da cabana. O bando chegou mais cinco lobos famintos e selvagens onde o lider era negro de olhos azuis mais bonito porém mais perigoso. O lobo mordeu o calcanhar onde o sangue manchou a bota. Seu rosto sugou de terra e sangue de sua boca outro do bando avançou onde arranhou a bochecha. Henry gritou e todos partiram pra cima...
Chutou no fucinho do lobo que lhe mordeu o calcanhar com tanta força que quebrou sua mandíbula, pulou do chão e correu o máximo que pode com o pé ferido. "O machado", lembrou-se Henry puxando o machado curvado vermelho, a lâmina brilhou na luz. O machado girou de sua mão e caio contra a cabeça do lobo manchado de marrom, o crânio se abriu e o sangue jorrou no chão negro e marrom. Olhou de realce para traz e viu que a janela do quarto da cabana estava aberta,  "só tenho uma chance", então correu... "uivos estão chegando", dois lobos surgir da floresta, Henry Ford rodopiou cambaleando com o machado em sua mão, Henry não era muito bom é usar machado. O machado vermelho caio de sua mão e o lobo o derrubou novamente mordendo-lhe o pescoço. Henry lutava com o lobo nas costas e outros ao redor uivando sem parar e mostrando os dentes sugos e amarelos, Henry jogou o lobo para longe e pulou a janela.
Um bom tempo se passou até que alguém bate na porta, bateu novamente e disse:
- Henry sou eu - disse a voz do outro lado.  - É o Ricky.
Henry abrio a porta.
- Ricky...
- O que ouve com você Henry? Você está sangrando.
- Os lobos, eles, eles estão mais perigosos são muitos agora, Ricky...
- Esta tudo bem - Ricky abraçou seu irmão. - Vamos sente deixe-me eu limpar suas feridas.
Henry se sentou-se numa cadeira marrom perto do fogo, Jonh tinha adormecido na cadeira. Ricky puxou um cadeira para perto com uma bacia de água, um pano e vinho quente que ele havia trazido da feira da cidade. Ricky molhou o pano na água e começou a passar nos ferimentos de Henry Ford. Henry soltou um gemido por Ricky ter colocado vinho na sua ferida, ardeu como nunca, parecia que ia arrancar sua pele de tão quente que o vinho estava.
- Ricky?
Ricky não respondeu, parecia preocupado e triste.
- Ricky? - Ricky não respondeu. - Ricky você está bem?
- Como? Ham, há sim. - respondeu confuso.
- Você falou com o Comandante da Guarda da Cidade? - Henry voltou a pergunta. Ricky suspirou profundamente e sua voz mudou.
- Sim, eu falei com o Comandante.
- Então?
- Sim iremos pra cidadela, más so depois que nosso avô melhorar. O comandante nos recrutou para o Acampamento da Tormenta - Henry sorrio com a notícia, mas parou de rir depois que olhou para Jonh Ford.
- Maravilha.
A noite chegou com ovos cozidos, mingau de aveia, pão, queijo e vinho azul. Ricky tinha trazido mais coisas da feira da cidade, desta vez a outrora estava mais iluminada e molhada. O frio entrou por debaixo de suas roupas, Jonh se levantou de sua cadeira e foi dormir em seu quarto. Ricky limpava e amolava o seu machado onde nele estava escrito um "R", no de Henry tinha um "H".
- Ricky, quando o vovô vai melhorar?
- Em breve, Henry, .
- Mas se ele não melhorar? - perguntou novamente.
- Ele vai melhorar - disse Ricky, talvez já soubesse que ele não vai melhorar ou talvez morre?
A outrora chegou silenciosa e fria, até a lua se escondeu naquela noite. Não se via estrelas apenas uma enorme escuridão, Henry Ford dormia em sua pequena cama quando começou a sonhar, galopando num cavalo branco e ao lado uma mulher de cabelos castanhos que aos poucos se tornava negro manchado de branco e dourado. No outro lado um homem de cabelos curtos e negros com olhos pretos.  O homem sorria para o nada, Henry vio que ele usava um colar da lua e vio também que a mulher tinha olhos difere um do outro, um lilás e outro negro. Atrás dela vinha seus dois filhos com lanças nas mão e usavam armaduras pesadas.
Olhando oa redor Henry percebeu que um de seus filhos também usavam um colar da lua. Na frente do campo avistou outro homem com cabelos meio azulado e olhos azuis e o colar da lua em seu pescoço musculoso e em pé um homem com um arco. No céu sobrevoou um hipogrifo com asas que levava brisas e tarra.
Olhou para trás onde avistou seu irmão Ricky. Sentiu uma mão lhe puxando ao chão fazendo lhe cair do cavalo. Henry acordou num susto, Ricky lhe acordou com a mão fria.
- Henry... - disse com os olhos vermelhos e molhados.
- O que ouve? - perguntou.
- O vovô,  ele morreu...